Éramos nó de dois sublime comunhão
Querer profetizado, ungido unidos
Corpo, carne e coração
Em glória, gozo e dor
Juntamos nossas mãos
Saímos pelo mundo
Em testemunho vivo entrega e devoção
Imaculado
Amor ancestral
Em livre indagação provamos da maçã
E do conhecimento de que o sentimento
Era maior com o tempo
Abrimos os jardins, tocamos os clarins
E então tal querubim um outro ser
Se atou ao nó
E anunciou milagre
Multiplicação
Agora somos três
Trindade sã
Três marias, três magos
Lei natural, trivial
Atravessamos por entre os mortais
Tão cegos
Ao que parece sair do dual